SANTA MÔNICA

NELORE

Após muitos anos de aprendizado e uma trajetória de convivência fantástica com os neloristas, Mônica é apenas elogios à toda a Família Nelore. Segundo a criadora, mais do que pecuaristas, encontrou verdadeiros amigos no meio, e até hoje é incapaz de chamar isso de trabalho, de tanto prazer e carinho que tem pela raça. O melhoramento genético, mais do que um meio de vida, virou a grande paixão da vida da criadora.

Ao longo de todos esses anos muitas pessoas foram importantes para a história do Nelore Santa Monica. Dentre eles, agradecemos especialmente ao Luiz Martins Bonilha Neto (Bonilhão), Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges (Armandinho), Luiz Sergio do Amaral, Pankowski e Carlos Alberto de Souza Celestino (Beto). Também não é possível falar desta história sem agradecer ao grande amigo e incentivador Jonas Barcelos. Mônica o conheceu no começo da década de noventa, no leilão da Sabiá, quando comprou todos os primeiros touros de sua criação.

Dentre os feitos históricos do Grupo Santa Mônica estão os leilões promovidos na fazenda a campo, onde amizades de décadas foram criadas; grandes conquistas com doadoras importantes, como por exemplo a vaca Fabela, que teve no mesmo ano dois filhos premiados em pista, um deles Padrão, o outro Mocho; a Copacabana da Mônica, que era filha direta da grande matriarca de raça Espanhola da J. Galera; a matriz Eclusa da Mônica, doadora que foi posteriormente adquirida pelo grande criador Jonás Barcellos e a popularização da raça como um todo.